quinta-feira, 28 de julho de 2005

CONVOCATÓRIA

A convocatória comme il faut: domingo, 31 de Julho às 19 horas, o Teatro Camões acolhe todos os que se querem despedir do Ballet Gulbenkian [com a desmaiada esperança de que seja um "Até breve!"]

A Mayra Becker, a São Castro, a Mónica Gomes, a Barbara Griggi, a Sofia Inácio, a Wubkje Kuindersma, a Laura Marín, a Daniela Neugebauer, a Cláudia Nóvoa, a Ana Cláudia Ribeiro, a Sylvia Rijmer, a Iolanda Rodrigues, a Sandra Rosado, a Ana Sendas, a Teresa Alves da Silva, a Ann De Vos, a Lindanor Xavier, o Jordi Alguacil, o Allan Falieri, o Bernardo Gama, o Bruno Guilloré, o Hillel Kogan, o Danilo Mazzotta, o Pedro Mendes, o Carlos Prado, o Rui Reis, o Romeu Runa, o Jermaine Maurice Spivey e o Rodrigo Vieira, reunir-se-ão por uma última vez em palco, no próximo domingo dia 31 de Julho, pelas 19h00, no Teatro Camões.

Gozarão o prazer de estarem juntos em palco, fazendo com paixão aquilo que mais gostam e melhor sabem: DANÇAR! Com esta oportunidade pretendem, uma vez mais, transmitir, a todos os que a eles se queiram juntar, esse sonho de se exprimirem com movimento, sensações capazes de despertar no corpo de todos nós viagens sem fim?

Mauro Bigonzetti, coreógrafo de Cantata, e todos os seus co-autores, ofereceram os direitos para que esta obra seja, de novo, apresentada. O complemento será servido com uma pequena surpresa que contará com a presença ao vivo dos Danças Ocultas.

As entradas gratuitas serão distribuídas no Teatro Camões, no domingo, dia 31 de Julho, a partir das 15h00.

PS: post descaradamente roubado às Trutas. O assunto é também mencionado no Crítico e no blogue ''Ballet Gulbenkian''.

terça-feira, 26 de julho de 2005

ALTERAÇÕES

Feitas algumas alterações na lista que está à direita, delas "falarei" quando tiver tempo.

segunda-feira, 25 de julho de 2005

COLORGRAPHIA XXVIII


"Homem-Árvore" desenho (277 x 211 mm) de Hieronymus Bosch; Sammlung Albertina, Viena.

Clique na imagem para ver a ampliação.

sexta-feira, 22 de julho de 2005

TV

Afinal ainda vale a pena ver televisão, hoje (dia 22) foi transmitido n'A2 um excelente e desconcertante documentário sobre Luiz Pacheco, escritor maldito definido como ''um paradoxo de duas pernas''. Que contacte a RTP pedindo a repetição quem não teve a sorte de assistir a 50 minutos de iconoclastia total.
Devemos ainda dizer que "A Revolta dos Pasteis de Nata'' é um programa do nosso agrado (sim, aqui também se usa o plural majestático), embora sexta-feira à noite seja um horário pouco recomendável para bons programas de TV.

''Quando a dor no peito me oprime, corre o ombro, o braço esquerdo, surge nas costas, tumifica a carótida e dá-lhe um calor que não gosto; quando a respiração se acelera em busca duma lufada que a renasça, o medo da morte afinal se escancara (medo-mor, tamanha injustiça, torpeza infinita), aperto a mão da Irene, a sua mão débil e branca. Quero acordá-la. E digo: «não me deixes morrer, não deixes...» Penso para comigo, repito para me convencer: «esta pequena mão, âncora de carne em vida, estas amarras suas veias artérias palpitantes, este peso dum corpo e este calor, não me deixarão partir ainda...» E aperto-lhe a mão com força, e acabo às vezes por adormecer assim, quase confiante, agarrado à sua vida. Ah, são as mulheres que nos prendem à terra, a velha terra-mãe, eu sei, eu sei! São elas que nos salvam do silêncio implacável, do esquecimento definitivo, elas que nos transportam ao futuro, à imortalidade na espécie (nem teremos outra) pelo fruto bendito do seu ventre (eu sei, eu sei...)''

(...)


Luiz Pacheco. "Comunidade", Editora Contraponto, 1964.

quarta-feira, 20 de julho de 2005

MAIORIA ABSOLUTA = ESTABILIDADE POLÍTICA?

Não me parece...

terça-feira, 19 de julho de 2005

ESTÁ OFICIALMENTE ABERTA A SILLY SEASON NESTE BLOG OU RESPOSTA A POSTS PROVOCADORES E SECTÁRIOS



Por causa da Cat soltou-se o grunho que há em mim! Vou ali comer uma sande de coratos e buber uma mine, volto já.

Ah, não te esqueças: SLB, SLB; SLB, SLB, SLB; Glorioso, Glorioso; Glorioso SLB!

PS: e para a grunhice ficar completa não se esqueçam de clicar na imagem.

quinta-feira, 14 de julho de 2005

SERVIÇO PÚBLICO AdC

Até ao final de Julho tem a oportunidade de usar gratuitamente o simulador de tarifas de telemóvel da DECO. Poderá assim escolher o melhor plano tarifário sem ser influenciado por músicas xaroposas nem loiras cheias de atributos...

quarta-feira, 13 de julho de 2005

COLORGRAPHIA XXVII


Pieter Brueghel ''O Velho''. ''Caçadores na Neve'', 1565.

Uma obra de arte para fazer esquecer este calor...

Clique na imagem para ver a ampliação.

terça-feira, 12 de julho de 2005

ALGUÉM ME SABE DIZER...

... qual é a melhor tradução em inglês e francês da expressão ''abaixo de cão''?
(Esta pergunta está muito cacofónica...)
WWW - A VISITAR - VII



Apesar da ''Silly Season'' não posso deixar de chamar a atenção para esta página do sítio da Human Rights Watch. As crianças de Darfur, testemunhas e vítimas dos mais hediondos crimes, retratam através de desenhos as múltiplas faces do Mal.
Testemunhos que provocam, como este, um aperto no coração.

segunda-feira, 11 de julho de 2005

ENCONTRO DE CIDADANIA CONTRA A EXTINÇÃO DO
BALLET GULBENKIAN




Nos jardins da Fundação Calouste Gulbenkian, Av.de Berna, 4.ªfeira, 13 de Julho, pelas 19h30.

A divulgar, por favor.

domingo, 10 de julho de 2005

AINDA SOBRE O BALLET GULBENKIAN

Se é contra a extinção de uma das melhores companhias de dança do mundo, vá aqui e assine a petição. Mais uma iniciativa do Espantoso Blogue das Trutas.
LONDON

''Deaths and Entrances'' by Dylan Thomas

On almost the incendiary eve
Of several near deaths,
When one at the great least of your best loved
And always known must leave
Lions and fires of his flying breath,
Of your immortal friends
Who'd raise the organs of the counted dust
To shoot and sing your praise,
One who called deepest down shall hold his peace
That cannot sink or cease
Endlessly to his wound
In many married London's estranging grief.

On almost the incendiary eve
When at your lips and keys,
Locking, unlocking, the murdered strangers weave,
One who is most unknown,
Your polestar neighbour, sun of another street,
Will dive up to his tears.
He'll bathe his raining blood in the male sea
Who strode for your own dead
And wind his globe out of your water thread
And load the throats of shells
With every cry since light
Flashed first across his thunderclapping eyes.

On almost the incendiary eve
Of deaths and entrances,
When near and strange wounded on London's waves
Have sought your single grave,
One enemy, of many, who knows well
Your heart is luminous
In the watched dark, quivering through locks and caves,
Will pull the thunderbolts
To shut the sun, plunge, mount your darkened keys
And sear just riders back,
Until that one loved least
Looms the last Samson of your zodiac

Pequeníssima homenagem à cidade que nunca se verga.

quarta-feira, 6 de julho de 2005

BALLET GULBENKIAN

Clique em "Mensagens antigas" para ler mais artigos fantásticos do Arquivo.

Temas

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