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terça-feira, 26 de janeiro de 2010
YOUTUBE CINEMANIA III NOTAS AMARELAS
Proponho hoje o visionamento da curta-metragem "Yellow Sticky Notes". Um filme de animação (aparentemente) simples, poético e inspirador. A premiada obra do cineasta Jeff Chiba Stearns foi animada apenas com caneta preta e mais de 2700 Post-It's.
Se preferir ver o filme em ecrã maior clique aqui e depois na seta dupla no canto superior direito. Um pedido de desculpas aos leitores não falantes de inglês pois não existem legendas.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
YOUTUBE CINEMANIA II - PORN IN THE USA
Regressam as curtas-metragens ao "Abaixo de Cão" com o filme "Phone Sex Grandma" realizado em 2006 por Jack Truman. Um olhar sobre o quotidiano de uma sexagenária e a livre iniciativa nos negócios do prazer. Pensando melhor, uma fita sobre a universal ingenuidade masculina...
Finalmente algo de interessante neste blogue, ou seja: sexo!
ATENÇÃO: os leitores mais sensíveis (que saibam inglês) não deverão visionar este vídeo pois o seu conteúdo é altamente fonográfico, depois não digam que eu não avisei
domingo, 19 de abril de 2009
YOUTUBE CINEMANIA I - "THE LUMINARY"
Hoje no AdC uma curta-metragem de cinema de animação publicada pelo UndergroundFilm. Trata-se da estranha, mas bela, obra de Nicholas Kallincos realizada em 2005 e intitulada The Luminary. A história de uma atracção fatal...
Têm os blogoespectadores várias opções de visualização: clicar no vídeo postado, visitar a respectiva página, assistir à Versão Panorâmica ou em janela maximizada.
ACTUALIZAÇÃO: A conta do UndergroundFilms foi discricionariamente apagada pelo YouTube. Sem dúvida o Google tudo faz para agradar aos grandes tubarões do entretenimento. Removido desta postagem o vídeo do Youtube e colocado o do Vimeo (carregado pelo autor).
Têm os blogoespectadores várias opções de visualização: clicar no vídeo postado, visitar a respectiva página, assistir à Versão Panorâmica ou em janela maximizada.
ACTUALIZAÇÃO: A conta do UndergroundFilms foi discricionariamente apagada pelo YouTube. Sem dúvida o Google tudo faz para agradar aos grandes tubarões do entretenimento. Removido desta postagem o vídeo do Youtube e colocado o do Vimeo (carregado pelo autor).
sexta-feira, 3 de abril de 2009
I DID IT AGAIN
Depois do jantar inseri o DVD do Vertigo no computador para configurar o KMPlayer; mais uma vez não consegui parar e tive de ver tudo até ao fim.
Não é por acaso: Hitchcock, James Stewart, Kim Novak e a música Bernard Herrmann construíram juntos a melhor obra cinematográfica de sempre.
PS: penso que mereço os parabéns dos leitores, não usei "o filme da minha vida", expressão obrigatória na blogosfera.
Não é por acaso: Hitchcock, James Stewart, Kim Novak e a música Bernard Herrmann construíram juntos a melhor obra cinematográfica de sempre.
PS: penso que mereço os parabéns dos leitores, não usei "o filme da minha vida", expressão obrigatória na blogosfera.
domingo, 13 de abril de 2008
KUBRICK - UMA EVOCAÇÃO
Uma conversa sobre Kubrick com quem o conheceu intimamente: Martin Scorcese, realizador; Christiane Kubrick, viúva do realizador e Jan Harlan, produtor.
Vídeo do sítio CharlieRose.com.
Trailer do filme Barry Lyndon de 1975, uma das mais subestimadas e simultaneamente uma das mais belas obras da História do Cinema.
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
DOCLISBOA 2007
Não se esqueça do doclisboa, um dos melhores festivais de cinema documental da Europa.
sábado, 14 de fevereiro de 2004
A MINHA OBSESSÃO CINEMATOGRÁFICA
Hoje trago-vos, pela mão do mestre Hitchcock, um dos mais belos filmes da história do
Cinema. Claro que me refiro ao ''Vertigo'' de 1958, a minha obsessão cinematográfica. Como em todas as películas do grande realizador o mistério e o ''suspense'' estão presentes, porém, nesta obra, Hitchcok toma a atípica decisão de colocar o clímax a meio do filme com um efeito devastador.
O que se segue é um pungente e tortuoso estudo do amor perdido do detective Scottie Ferguson (James Stewart) pela malograda Madeleine (Kim Novak), da obsessão e da impossível ressurreição. O retrato de uma perda insuportável sem paralelo na história do cinema.
Depois de no início nos ser sugerido o sobrenatural, tudo fica realmente explicado nos últimos minutos sendo a última cena a mais desconcertante e surpreendente que jamais vi na sétima arte.
A música de Bernard Herrmann (da qual não consigo encontrar CD's em lado nenhum!!) é o terceiro protagonista, através dela acompanhamos os medos de Scottie, o mistério de Madeleine, os encontros e desencontros, o desespero, a perda irreparável, a loucura, a ilusão e finalmente a Morte. O compositor criou uma atmosfera evocativa não só de obsessão, raiva, angústia e ansiedade, mas também de delírio romântico (roçando, por vezes, a histeria).
Como os filmes são para ver e não ler, sugiro que comprem o DVD. Claro que, sendo uma obsessão minha, voltarei a escrever sobre esta obra.
Capa do DVD de ''Vertigo'' (A Mulher que Viveu Duas Vezes, em português), com o documentário sobre o restauro do filme.
© 1958 Universal Pictures.
Hoje trago-vos, pela mão do mestre Hitchcock, um dos mais belos filmes da história do
Cinema. Claro que me refiro ao ''Vertigo'' de 1958, a minha obsessão cinematográfica. Como em todas as películas do grande realizador o mistério e o ''suspense'' estão presentes, porém, nesta obra, Hitchcok toma a atípica decisão de colocar o clímax a meio do filme com um efeito devastador.
O que se segue é um pungente e tortuoso estudo do amor perdido do detective Scottie Ferguson (James Stewart) pela malograda Madeleine (Kim Novak), da obsessão e da impossível ressurreição. O retrato de uma perda insuportável sem paralelo na história do cinema.
Depois de no início nos ser sugerido o sobrenatural, tudo fica realmente explicado nos últimos minutos sendo a última cena a mais desconcertante e surpreendente que jamais vi na sétima arte.
A música de Bernard Herrmann (da qual não consigo encontrar CD's em lado nenhum!!) é o terceiro protagonista, através dela acompanhamos os medos de Scottie, o mistério de Madeleine, os encontros e desencontros, o desespero, a perda irreparável, a loucura, a ilusão e finalmente a Morte. O compositor criou uma atmosfera evocativa não só de obsessão, raiva, angústia e ansiedade, mas também de delírio romântico (roçando, por vezes, a histeria).
Como os filmes são para ver e não ler, sugiro que comprem o DVD. Claro que, sendo uma obsessão minha, voltarei a escrever sobre esta obra.
Capa do DVD de ''Vertigo'' (A Mulher que Viveu Duas Vezes, em português), com o documentário sobre o restauro do filme.
© 1958 Universal Pictures.
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