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quarta-feira, 31 de agosto de 2022
YOUTUBE MUSICAL XXXV - FIX YOU
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terça-feira, 31 de maio de 2022
YOUTUBE MUSICAL XXXIV - SIMONE DE OLIVEIRA
Quando o mau gosto ainda não imperava no Festival Eurovisão. “Sol de Inverno” de 1965 interpretado por Simone de Oliveira. Porquê? Porque me apeteceu.
segunda-feira, 13 de maio de 2013
YOUTUBE MUSICAL XXVIII
Comandante Chris Hadfield a bordo da ISS intrepreta "Space Oddity" de David Bowie.
Quando era miúdo tinha a mania da ficção científica, do espaço, do "futuro" e todos os adultos me diziam para me deixar de fantasias.
Nunca pensei viver num tempo em que se escolhem candidatos para colonizar Marte (entre os quais está um português) ou ver um um astronauta cantando uma música de Bowie na Estação Espacial Internacional.
P.S. Mais pormenores no Público.
[Página no Youtube para assistir ao vídeo]
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
YOUTUBE MUSICAL XXIV - EVOCANDO O PASSADO NO PRESENTE QUE JÁ FOI FUTURO
Iniciamos 2013 evocando 1975, Aguaviva "Poetas Andaluces de Ahora".
Para os menos novos recordarem, para os mais novos descobrirem...
Feliz Ano Novo.
[Página no Youtube para assistir ao vídeo]
segunda-feira, 14 de maio de 2012
BERNARDO
Continuo incrédulo, tal como fiquei ao ouvir na sexta-feira a notícia da morte de Bernardo Sassetti.
Tive oportunidade de o ouver há um ano no Uma Coisa em Forma de Assim. Durante uma hora o seu piano, bailarinos e coreógrafos proporcionaram um espetáculo inesquecível. Com ecos de Debussy, de Xenakis, de Keith Jarrett, a obra músical que deu vida às coreografias foi de uma originalidade surpreendente.
Fiquei então convencido que Bernardo iria ser um dos mais importantes compositores portugueses do Séc. XXI, mal sabia eu que a sua vida e obra acabariam tragicamente...
Tive oportunidade de o ouver há um ano no Uma Coisa em Forma de Assim. Durante uma hora o seu piano, bailarinos e coreógrafos proporcionaram um espetáculo inesquecível. Com ecos de Debussy, de Xenakis, de Keith Jarrett, a obra músical que deu vida às coreografias foi de uma originalidade surpreendente.
Fiquei então convencido que Bernardo iria ser um dos mais importantes compositores portugueses do Séc. XXI, mal sabia eu que a sua vida e obra acabariam tragicamente...
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2 comentários: Pode também comentar no Facebook Temas: Grande Música, Músicas, Verdadeiramente Grandes Portuguesesquinta-feira, 19 de abril de 2012
quinta-feira, 12 de abril de 2012
quinta-feira, 29 de abril de 2010
O FADO É QU'INDUCA O VINHO É QU'INSTRÓI
Pesquisando há pouco tempo o melhor serviço de fluxo multimedia (streaming) tropecei num dos mais belos fados de sempre, obviamente interpretado pela nossa Voz.
Que não comece com ideias quem em Portugal tem poderes na área dos direitos de autor (este blogue é regularmente visitado por gente influente), o Widget aqui publicado está alojado num servidor do Grooveshark, serviço totalmente legal; pelo menos até agora ninguém conseguiu provar o contrário...
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Sem comentários: Pode também comentar no Facebook Temas: Computadores e Internet, Fado, Músicasterça-feira, 13 de janeiro de 2009
YOUTUBE MUSICAL XI - SINATRA
Sinatra cantando a Rita Hayworth o tema "The Lady Is a Tramp" no filme Pal Joey de 1957. Antes que os leitores reclamem por aqui se evocarem figuras pouco recomendáveis devo dizer que mafiosos é o que há mais por aí. Este, pelo menos, tinha talento artístico.
PS: a sequência das três últimas postagens é mera coincidência...
sábado, 27 de dezembro de 2003
VENTO TROPICAL, NESTE MOMENTO ELIS ENCHE O MEU PEQUENO MUNDO
Sai Dessa
Sonhei que existia uma avenida
Sem entrada e sem saída
Prà gente comemorar
Toda hora, todo o dia, toda vida
Na tristeza e na alegria
Sem platéia e sem patrão
Hoje eu sonhei que cerveja sai na bica
No banheiro não tem fila
Nem existe contramão
Que o trabalho é ali na nossa esquina
E depois do meio dia
Nem polícia nem ladrão
Sonhei, como faço todo o dia
Como você não sabia
Meu senhor não levo a mal
A beleza, o amor, a fantasia
O que tece e o que desfia
Não se aprende no jornal
Hoje eu sonhei
Mas não vou pedir desculpa
E nem vou levar a culpa
de ser povo e ser artista
Sem essa, moço,
Por favor não crie clima
seu buraco é mais em baixo
Nosso astral é mais em cima
Voz: Elis Regina.
Música: Ana Terra - Letra: Nathan Marques.
Album: "Elis" 1980.
Ilustração do artista brasileiro Antonio Fernando dos Anjos.
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Elis Regina, insubstituível.
Sai Dessa
Sonhei que existia uma avenida
Sem entrada e sem saída
Prà gente comemorar
Toda hora, todo o dia, toda vida
Na tristeza e na alegria
Sem platéia e sem patrão
Hoje eu sonhei que cerveja sai na bica
No banheiro não tem fila
Nem existe contramão
Que o trabalho é ali na nossa esquina
E depois do meio dia
Nem polícia nem ladrão
Sonhei, como faço todo o dia
Como você não sabia
Meu senhor não levo a mal
A beleza, o amor, a fantasia
O que tece e o que desfia
Não se aprende no jornal
Hoje eu sonhei
Mas não vou pedir desculpa
E nem vou levar a culpa
de ser povo e ser artista
Sem essa, moço,
Por favor não crie clima
seu buraco é mais em baixo
Nosso astral é mais em cima
Voz: Elis Regina.
Música: Ana Terra - Letra: Nathan Marques.
Album: "Elis" 1980.
Ilustração do artista brasileiro Antonio Fernando dos Anjos.
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Elis Regina, insubstituível.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2003
SÍTIOS QUE NUNCA VI, TEMPOS QUE NUNCA VIVI - Buenos Aires
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Uma das memórias mais vívidas que guardo foi ouvir Piazzolla ao vivo, fiquei tão hipnotizado que nem consegui aplaudir. Através daquela música lancinante, terna, feroz, lânguida, sensual, viajei até à Buenos Aires, cidade que nunca vi.
Cidade de imigrantes, de culturas díspares que foram forjando uma identidade única e inconfundível. O tango é a expressão dessa maneira de ser, é a nova Terra Prometida, é a dignidade, é o amor insano, é a ''Semana Trágica'', é Gardel, é Perón, é Evita, é a agitação social, é a ''Guerra Sucia'', é a voz de ''Las Madres de la Plaza de Mayo'', é a promessa da democracia, é a corrupção dos políticos e a crise económica, é uma criança vítima da fome.
Piazzolla transformou radicalmente a face do tango. ''Para mim o tango foi sempre mais para o ouvido do que para os pés'' dizia, resumindo assim a sua aproximação a um estilo tradicionalmente dançado. Carlos Gardel, o outro grande nome da história deste género musical, conhece o jovem Astor em Nova York (onde este vivia desde os três anos) e impressionado com o seu talento contrata-o para tocar no filme ''El Dia Que Me Quieras''.
Regressa a Buenos Aires em 1937 onde vai tocando em vários agrupamentos enquanto estuda música clássica com Alberto Ginastera. Escreve várias composições sinfónicas, uma das quais lhe ganha uma bolsa para estudar em Paris com Nadia Boulanger. A grande professora, perante as suas hesitações e ambivalências, encoraja-o a reencontrar as suas raízes, o tango e o bandoneon.
Era a voz que muitos não queriam ouvir, ''estava a tirar-lhes o tango, o seu velho tango''. A fúria era tão grande que um dia, enquanto dava uma entrevista na rádio, um cantor de tango irrompeu estúdio adentro apontando uma pistola à cabeça de Piazzolla.
Em 1955, depois de regressar à bela capital argentina, formou um octeto radical que incluía uma viola eléctrica. Levaram o tango para os domínios da música de câmara sem cantor ou dançarinos. Os media e as editoras discográficas fizeram a vida negra ao grupo que duraria apenas três anos, todavia Piazzolla fizera um corte decisivo com a tradição.
Volta a Nova York onde experimenta a fusão do jazz e do tango sem muito sucesso. De regresso a casa em 1960 forma vários quintetos e inicia o seu período mais produtivo escrevendo então muitas das suas peças clássicas tais como a triologia ''Angel''. Tendo experimentado vários formatos foi, porém, a combinação de bandeneon, contrabaixo, violino, piano e viola eléctrica, que veio a ser a sua favorita. Outros agrupamentos que estimava incluíram os seus sextetos e o mais radical e efémero ''Conjunto9'' que ficou famoso pela versão de ''Buenos Aires Hora Cero'' de 1983; esta peça (muitas vezes gravada) evoca essas noites em que ele e os seus colegas faziam uma pausa vagueando pelas ruas desertas antes de retomarem os ensaios que se estendiam até às quatro ou cinco da manhã.
Uma das mais conhecidas peças é, sem dúvida, o Libertango; Piazzolla escreveu-a para o seu segundo quinteto, o mais universalmente aclamado entre 1978 e 1988. Pouco depois da dissolução do quinteto sofre um forte ataque que o leva à morte em 4 de Julho de 1992.
A sua obra será sempre um testemunho de um homem que nunca cedeu à facilidade e que soube elevar o tango à categoria de música universal.
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Uma das memórias mais vívidas que guardo foi ouvir Piazzolla ao vivo, fiquei tão hipnotizado que nem consegui aplaudir. Através daquela música lancinante, terna, feroz, lânguida, sensual, viajei até à Buenos Aires, cidade que nunca vi.
Cidade de imigrantes, de culturas díspares que foram forjando uma identidade única e inconfundível. O tango é a expressão dessa maneira de ser, é a nova Terra Prometida, é a dignidade, é o amor insano, é a ''Semana Trágica'', é Gardel, é Perón, é Evita, é a agitação social, é a ''Guerra Sucia'', é a voz de ''Las Madres de la Plaza de Mayo'', é a promessa da democracia, é a corrupção dos políticos e a crise económica, é uma criança vítima da fome.
Piazzolla transformou radicalmente a face do tango. ''Para mim o tango foi sempre mais para o ouvido do que para os pés'' dizia, resumindo assim a sua aproximação a um estilo tradicionalmente dançado. Carlos Gardel, o outro grande nome da história deste género musical, conhece o jovem Astor em Nova York (onde este vivia desde os três anos) e impressionado com o seu talento contrata-o para tocar no filme ''El Dia Que Me Quieras''.
Regressa a Buenos Aires em 1937 onde vai tocando em vários agrupamentos enquanto estuda música clássica com Alberto Ginastera. Escreve várias composições sinfónicas, uma das quais lhe ganha uma bolsa para estudar em Paris com Nadia Boulanger. A grande professora, perante as suas hesitações e ambivalências, encoraja-o a reencontrar as suas raízes, o tango e o bandoneon.
Era a voz que muitos não queriam ouvir, ''estava a tirar-lhes o tango, o seu velho tango''. A fúria era tão grande que um dia, enquanto dava uma entrevista na rádio, um cantor de tango irrompeu estúdio adentro apontando uma pistola à cabeça de Piazzolla.
Em 1955, depois de regressar à bela capital argentina, formou um octeto radical que incluía uma viola eléctrica. Levaram o tango para os domínios da música de câmara sem cantor ou dançarinos. Os media e as editoras discográficas fizeram a vida negra ao grupo que duraria apenas três anos, todavia Piazzolla fizera um corte decisivo com a tradição.
Volta a Nova York onde experimenta a fusão do jazz e do tango sem muito sucesso. De regresso a casa em 1960 forma vários quintetos e inicia o seu período mais produtivo escrevendo então muitas das suas peças clássicas tais como a triologia ''Angel''. Tendo experimentado vários formatos foi, porém, a combinação de bandeneon, contrabaixo, violino, piano e viola eléctrica, que veio a ser a sua favorita. Outros agrupamentos que estimava incluíram os seus sextetos e o mais radical e efémero ''Conjunto9'' que ficou famoso pela versão de ''Buenos Aires Hora Cero'' de 1983; esta peça (muitas vezes gravada) evoca essas noites em que ele e os seus colegas faziam uma pausa vagueando pelas ruas desertas antes de retomarem os ensaios que se estendiam até às quatro ou cinco da manhã.
Uma das mais conhecidas peças é, sem dúvida, o Libertango; Piazzolla escreveu-a para o seu segundo quinteto, o mais universalmente aclamado entre 1978 e 1988. Pouco depois da dissolução do quinteto sofre um forte ataque que o leva à morte em 4 de Julho de 1992.
A sua obra será sempre um testemunho de um homem que nunca cedeu à facilidade e que soube elevar o tango à categoria de música universal.
segunda-feira, 24 de novembro de 2003
JORGE PALMA (APETECEU-ME II)
Dá-me Lume
Chegaste com três vinténs
E o ar de quem não tem
Muito mais a perder
O vinho não era bom
A banda não tinha tom
Mas tu fizeste a noite apetecer
Mandaste a minha solidão embora
Iluminaste o pavilhão da aurora
Com o teu passo inseguro
E o paraíso no teu olhar
Eu fiquei louco por ti
Logo rejuvenesci
Não podia falhar
Dispondo a meu favor
Da eloquência do amor
Ali mesmo à mão de semear
Mostrei-te a origem do bem e o reverso
Provei-te que o que conta no universo
É esse passo inseguro
E o paraíso no teu olhar
Dá-me lume, dá-me lume
deixa o teu fogo envolver-me
até a musica acabar
dá-me lume, não deixes o frio entrar
faz os teus braços fechar-me as asas
há tanto tempo a acenar
(...)
Letra e música de Jorge Palma, 1989.
Versão integral.
Dá-me Lume
Chegaste com três vinténs
E o ar de quem não tem
Muito mais a perder
O vinho não era bom
A banda não tinha tom
Mas tu fizeste a noite apetecer
Mandaste a minha solidão embora
Iluminaste o pavilhão da aurora
Com o teu passo inseguro
E o paraíso no teu olhar
Eu fiquei louco por ti
Logo rejuvenesci
Não podia falhar
Dispondo a meu favor
Da eloquência do amor
Ali mesmo à mão de semear
Mostrei-te a origem do bem e o reverso
Provei-te que o que conta no universo
É esse passo inseguro
E o paraíso no teu olhar
Dá-me lume, dá-me lume
deixa o teu fogo envolver-me
até a musica acabar
dá-me lume, não deixes o frio entrar
faz os teus braços fechar-me as asas
há tanto tempo a acenar
(...)
Letra e música de Jorge Palma, 1989.
Versão integral.
sábado, 8 de novembro de 2003
SONS PARA HOJE
Música para ouvir hoje:
''Albert Herring''
de Benjamin Britten (1913-1976).
Com C.Gillet, J.Barstow, F.Palmer; Northern Sinfonia, direcção de Steuart Bedford.
''Homogenic'' álbum de Bjork
Editora Elektra.
Quando uma música intrinsecamente efémera vai resistindo ao tempo...
Música para ouvir hoje:
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''Albert Herring''
de Benjamin Britten (1913-1976).
Com C.Gillet, J.Barstow, F.Palmer; Northern Sinfonia, direcção de Steuart Bedford.
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''Homogenic'' álbum de Bjork
Editora Elektra.
Quando uma música intrinsecamente efémera vai resistindo ao tempo...
quinta-feira, 9 de outubro de 2003
BREL
Ouvem a Voz? Aqui estão as palavras.
"Amsterdam"
Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui chantent
Les rêves qui les hantent
Au large d'Amsterdam
Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui dorment
Comme des oriflammes
Le long des berges mornes
Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui meurent
Pleins de bière et de drames
Aux premières lueurs
Mais dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui naissent
Dans la chaleur épaisse
Des langueurs océanes
(...)
Paroles et Musique: Jacques Brel,1964 "Olympia 64"
Versão integral da letra.
Ouvem a Voz? Aqui estão as palavras.
"Amsterdam"
Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui chantent
Les rêves qui les hantent
Au large d'Amsterdam
Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui dorment
Comme des oriflammes
Le long des berges mornes
Dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui meurent
Pleins de bière et de drames
Aux premières lueurs
Mais dans le port d'Amsterdam
Y a des marins qui naissent
Dans la chaleur épaisse
Des langueurs océanes
(...)
Paroles et Musique: Jacques Brel,1964 "Olympia 64"
Versão integral da letra.
domingo, 28 de setembro de 2003
SONS
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Créditos da Imagem
Madrugada, o som do Sérgio ilumina a noite...
"A Noite Passada"
A noite passada acordei com o teu beijo
descias o Douro e eu fui esperar-te ao Tejo
vinhas numa barca que não vi passar
corri pela margem até à beira do mar
até que te vi num castelo de areia
cantavas "sou gaivota e fui sereia"
ri-me de ti "então porque não voas?"
e então tu olhaste
depois sorriste
abriste a janela e voaste
(...)
Sérgio Godinho in "Pré-Histórias", 1972.
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Créditos da Imagem
Madrugada, o som do Sérgio ilumina a noite...
"A Noite Passada"
A noite passada acordei com o teu beijo
descias o Douro e eu fui esperar-te ao Tejo
vinhas numa barca que não vi passar
corri pela margem até à beira do mar
até que te vi num castelo de areia
cantavas "sou gaivota e fui sereia"
ri-me de ti "então porque não voas?"
e então tu olhaste
depois sorriste
abriste a janela e voaste
(...)
Sérgio Godinho in "Pré-Histórias", 1972.
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