
''Notre Dame'' 1933. Todas as fotografias são do livro ''Paris de Nuit'' do fotógrafo Brassaï (Gyula Halasz), ampliação aqui.

"Gare du Palais-Royale" 1933, ampliação aqui.

''Place de L'Opera'' 1933, ampliação aqui

''Prostitute au coin de la Rue de la Reynie avec la Rue Quincampoix'' 1933 ampliação aqui
Mais uma vez a Fotografia regressa a este blog. Hoje escrevo sobre o fotógrafo Brassaï (1900-1984) essa coruja da noite parisiense. Nascido Gyula Halasz, de nacionalidade húngara, chegou aos vinte e três anos a Paris adoptando o nome de Brassaï (em honra da sua cidade natal Brasso, na Transilvânia, hoje pertencente à Roménia).
Recordado por muitos pela Paris sinistra que ele descrevia como um ''mundo de prazer, de amor, vício, crime, drogas'' não se restringiu só a essa face; fotografou igualmente o mundo mais largo e familiar em que também se movia.
''Tal como as aves e animais nocturnos trazem a floresta à vida quando a fauna diurna regressa às tocas, assim a noite numa grande cidade tira dos seus abrigos uma população inteira que vive sob o manto da escuridão".